deixar que aquele monte de trampa (apetecível como a merda) ainda me afecte é surreal. mas, é um facto.

no ano passado, assisti a um concerto que me marcou de forma indelével ; os mais atentos sabem que foi na aula magna, florence and the machine.
ontem, assisti ao CONCERTO DO ANO, sem tirar nem por: sufjan stevens no coliseu de lisboa. ok, a antecipação era mais do que longa, visto já andar a seguir as pisadas do senhor desde o seu "come on feel the ( Read more... )

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nunca fui grande fã de pj harvey, talvez por ter tanta gente em meu redor que o era e por receio de não conseguir vislumbrar o génio que os outros viam na senhora. mas os avanços do seu último trabalho deixaram-me com o bichinho pelo disco.
quando há dias se abeiraram de mim com a possibilidade de assistir ao seu concerto na aula magna (a segunda ( Read more... )

pois que não sei qual das versões gosto mais.

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e é claro que por mim o jonas já se calava em mais de 80% da música.

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a diferença entre ridículo em bom e ridículo em mau: experimentei um chapéu parecido com o do moço do vídeo na megastore da h&m de budapeste e consegui um pseudo flash mob de risadas em meu redor; no moço do vídeo dá vontade de lhe fazer festinhas.

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Na segunda semana de abril fui, depois de muitas datas marcadas, companhias escaladas e outras desventuras mais, a itália, visitar uma grande amiga minha que se mudou para lá por um ano; e apesar de extremamente cansativos, foram dias que me agradaram imenso, porque percorri umas centenas de quilómetros, muitas vezes sozinho, pude também conviver, ( Read more... )

Se há uns anos houve a implosão de projectos nacionais que optaram pelo inglês para compor as suas letras, de há dois ou três anos para cá tem-se assistido a um revivalismo do português na música que por cá se faz que me tem agradado particularmente; não que faça parte daqueles que insistem em bater com a mão no peito que em Portugal canta-se em ( Read more... )

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esta já era uma das minhas top favorites do disco (aliás, o disco todo está irrepreensível, por isso ter alguma favorita, é um bico de obra) mas depois deste vídeo não sei bem o que dizer. ando obececado pelos tons, a ironia refinada do ambiente, o olhar do senhor e os dance moves da lykke (que insisto em chamar-lhe lykee, não sei porquê).

O bom de se estar uma semana fora (post para outra altura) é que ficamos longe da realidade diária e conseguimos abstrair-nos, nem que seja por uns dias, dos problemas que por cá ficam (crise do país, crise dos amigos, crise dos familiares, e mais outras crises que possam haver). No entanto, quando chegamos, somos abordados com novas notícias, ( Read more... )