[Fanfic]
Título: Last Night on Earth - contando os segundos
Classificação: Free
Advertências: DRABBLE ^_^
Personagens: Chile/Peru, primeira tentativa
Sumário: O mundo está acabando. Apesar que não.
omg omg omg omg first time writing this pairing oooohoooooooooooooo
Miguel tinha acabado de entrar em sua casa, tão rápido, tão fora de hora (seis da manhã, porra, e eles tinham que trabalhar hoje), Manu ainda estava se trocando, ou seja, a única peça de roupa que usava era a calça do pijama. Miguel entrou assim de repente e Manu quase morreu de susto, a camisa social pendendo boba nas mãos.
Miguel andou até ele, tirou a camisa de suas mãos, jogou-a por cima da cama e então segurou seus ombros:
-Ontem o pessoal estava falando o que eles iam fazer se essa fosse a nossa última noite - ele disse, seu hálito quente batendo contra o rosto de Manu - a nossa última noite na terra, game over, e eu disse que ia passar aqui, com você, eu ia te jogar na cama e nós ficaríamos juntos até o mundo acabar.
O rosto claro de Manu avermelhou nessa hora:
-E o que te faz pensar que eu sequer PERMITIRIA uma coisa dessas?
Miguel nem escutou:
-Mas o ponto que eu pensei é que o mundo não está acabando, essa não é a nossa última noite aqui e qual é o plano? Esperar até só termos vinte e quatro horas pra vir atrás de você? E se isso não acontecer? E se o mundo nunca acabar, a gente nunca vai ficar junto?
Manu pensou um pouco nisso, até dar de ombros:
-Bom, sei lá, com essa coisa de aquecimento global-
Mas Miguel não estava mais ouvindo (quando que aquele cara ouvia?), ele já tinha soltado os seus ombros e agora beijava sua boca, enfiando as mãos no cabelo e andando até que Manu não conseguiu mais recuar, e os dois caíram deitados na cama e os chefes deles iam querer matá-los, plena segunda-feira e nenhum dos dois trabalharia hoje.
Classificação: Free
Advertências: DRABBLE ^_^
Personagens: Chile/Peru, primeira tentativa
Sumário: O mundo está acabando. Apesar que não.
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Miguel tinha acabado de entrar em sua casa, tão rápido, tão fora de hora (seis da manhã, porra, e eles tinham que trabalhar hoje), Manu ainda estava se trocando, ou seja, a única peça de roupa que usava era a calça do pijama. Miguel entrou assim de repente e Manu quase morreu de susto, a camisa social pendendo boba nas mãos.
Miguel andou até ele, tirou a camisa de suas mãos, jogou-a por cima da cama e então segurou seus ombros:
-Ontem o pessoal estava falando o que eles iam fazer se essa fosse a nossa última noite - ele disse, seu hálito quente batendo contra o rosto de Manu - a nossa última noite na terra, game over, e eu disse que ia passar aqui, com você, eu ia te jogar na cama e nós ficaríamos juntos até o mundo acabar.
O rosto claro de Manu avermelhou nessa hora:
-E o que te faz pensar que eu sequer PERMITIRIA uma coisa dessas?
Miguel nem escutou:
-Mas o ponto que eu pensei é que o mundo não está acabando, essa não é a nossa última noite aqui e qual é o plano? Esperar até só termos vinte e quatro horas pra vir atrás de você? E se isso não acontecer? E se o mundo nunca acabar, a gente nunca vai ficar junto?
Manu pensou um pouco nisso, até dar de ombros:
-Bom, sei lá, com essa coisa de aquecimento global-
Mas Miguel não estava mais ouvindo (quando que aquele cara ouvia?), ele já tinha soltado os seus ombros e agora beijava sua boca, enfiando as mãos no cabelo e andando até que Manu não conseguiu mais recuar, e os dois caíram deitados na cama e os chefes deles iam querer matá-los, plena segunda-feira e nenhum dos dois trabalharia hoje.