Numa humilde choupana, a paciente amiga esperava o velho sábio para o jantar. Sentada na cadeira de balanço, carinhosamente tricotava mais umas peúgas, para ele não passar frio durante a noite. No céu nublado, de uma cinza azulado, ela via as nuvens brancas a passar, devagar. Assim a sua vida passara, desde que conhecera aquele homem velho de ( Read more... )

Quanto mais conheço o ser humano, mais o adoro.

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Alguém já se sentiu indesejável num lugar desejável? Alguém já foi cordealmente expulso, por alguém (a pessoa que mais admiram) com ar de nojo no rosto ( Read more... )

Gosto de me sentir solta, com os cabelos ao vento, esperando que um dia alguém venha a voar, num cavalo preto e branco. Vai fazer um laço muito redondo, com fio feito de seda e cheiro a alecrim. Vai lançá-lo lá de longe, donde o cavalo de galope virá. E vai conseguir abraçar-me, para sempre, entre a seda e o alecrim ( Read more... )

Apetece-me apagar tudo. Desactivar a página, porque ainda não gosto de mim ( Read more... )

Se ao menos as pessoas pudessem ver que a vida é simples e bela, não lhes custaria tanto a tomar decisões.

Tenho de passar a ler mais. Assim nunca vou escrever nada que me agrade.

http://embalo.blogspot.com/... vejam. É mesmo muito bom ( Read more... )

Pela primeira vez na vida, começo a sentir-me saudável. Não é mau. Também não é bom de todo. É só a vida vista através de uma nova bola de cristal. Mais limpa. Novinha em folha ( Read more... )

O anjo negro, que me desalmou, bateu as asas e voou.
O anjo negro, que enegreceu, era tão claro, que nem percebi que era eu.
Seu olho fransido, costume da noite, achou-me partida, ageitou-me a ferida.
E todo este tempo pensei que eras tu.
O meu anjo negro, que enegreceu, por costume à noite, deixou o que era eu.