O estranho é aquele que vemos sempre por trás de dois dedos de café, onde fica a boiar a nossa ilusão de que é desta vez que a coisa vai. Mas não vai, nem nunca irá. Só vai quando o estranho ficar e conservar essa estranheza que nos agarra ao céu e não nos deixa descer. Faz-nos ir mais fundo no algodão doce da vida. O problema, é que o estranho é como tiros que vamos dando nos pés: às tantas, não há pés para dar tiros.
Bem, parece-me bastante esplicida uma história de um one night stand. Mas depois estive a pensar e achei que não devia ser. Anyways, ficarei atento a mais textos. :)
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