Li este texto do princípio ao fim sem parar, bem depressa. Parece que falta ar no espaço entre as palavras, gostei sobretudo da imagem das raízes na boca, bastante forte, ao estilo do livro de Zimler (Meia Noite o O Principio do Mundo) que estou a acabar de ler.
A fotografia também é bonita, eu gosto de pés e o contraste está bem conseguido. Glu de terça-feira à noite*
[ Aconselho-te a leres primeiro o "O ultimo Cabalista de Lisboa" e, depois, este. Só para ficares com uma ideia, ambos os livros falam sobre os judeus em Portugal, passando pela Inquisição (no Cabalista)e depois nas invasões napoleónicas (no Meia Noite, que se passa na cidade do Porto). Se gostas do assunto, então recomendo mesmo. De resto, o autor foi meu professor, logo a minha opinião é bastante parcial ;) Mas, olha, é uma escrita interessante, com observações peculiares sobre as banalidades das relações humanas e do próprio quotidiano. ]
[ Bom, agora não sei se te convenci a ler ou aborreci com um comentário tão longo. Desculpa.]
Para valerem alguma coisa temos realmente de conhecer quem as proferiu, para podermos ter a certeza de entender o seu vocabulário. De qualquer modo para mim valem a transmissão de um estado de espírito, um momento, um pensamento, um desejo, uma alma que me tenta transmitir o que sente ou o que gostaria de ver ou sentir. Falsas? Verdadeiras? Puras? Desde que me façam sonhar ou identificar, gosto de as ler/ouvir/escrever. Não lamentarei não as ter usado. São pequenos sons que tentam ter significado.
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A fotografia também é bonita, eu gosto de pés e o contraste está bem conseguido. Glu de terça-feira à noite*
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[o livro que falas, aconselhas?]
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[ Bom, agora não sei se te convenci a ler ou aborreci com um comentário tão longo. Desculpa.]
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De qualquer modo para mim valem a transmissão de um estado de espírito, um momento, um pensamento, um desejo, uma alma que me tenta transmitir o que sente ou o que gostaria de ver ou sentir.
Falsas? Verdadeiras? Puras?
Desde que me façam sonhar ou identificar, gosto de as ler/ouvir/escrever.
Não lamentarei não as ter usado. São pequenos sons que tentam ter significado.
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Como sempre fantástico.
Lembras-me a frase: "A morte fica-vos tão bem!"
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