meme 30 dias - dia 13

Apr 26, 2010 13:29

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Comments 3

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catastrofica April 26 2010, 19:33:03 UTC
Ah, eu andava com preguiça de atualizar o blog, confesso. Sem contar que demorei um pouco pra me decidir de qual livro falaria. =P
(cê anda contando o meu ciclo menstrual? isso é bizarro, viu! haha)

O primeiro livro d'As Brumas de Avalon é o meu favorito de longe. Se eu pudesse, só leria ele. Acho que é o apogeu de Avalon o que me encanta nesse livro, quando as Sacerdotisas ainda tinham certo prestígio. Do livro dois em diante há a decadência e o desespero em se manter as tradições, isso me entristece MUITO. =/
E concordo que a Marion usou muita licença poética em relação ao período histórico, nesse sentido o Bernard Cornwell dá de dez a zero nela. Mas acredito eu que a Marion quis realmente abordar o lado místico que tem nas novelas de Cavalaria, mas mostrando isso pela visão feminina - o que é absolutamente original pra época.

Depois desenvolvo algo sobre As Brumas pra discutirmos. ;D

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jorge_leberg2 April 29 2010, 01:07:24 UTC
Se isso não é ironia e eu minha tirada realmente corroborou com teu ciclo, juro que não contei, rs!

Mas são justamente essas "decadência e desespero" que se firmam como os contrapontos necessários a todo esse encanto e magia aparentemente inabaláveis de Avalon, tanto como molas propulsoras das intrigas quanto pela responsabilidade com a coerência histórica. Mas claro que cê entende tal proposição.

Não conheço o Cornwell, portanto não posso afirmar nada com conhecimento de causa, mas não é meio que uma hipérbole dizer que ele "dá de dez a zero" em relação à história na Marion? Ela é mesmo tão "licenciosa" assim? Abração!

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catastrofica April 29 2010, 12:57:38 UTC
hahah. É que lembrei daquele filme "Beijos que matam", e o psicopata era tão obcecado que até sabia quando a mulher menstruada. @-@

Quando eu falei que Cornwell "dá de dez a zero" na Marion, foi no sentido de que ele pesquisou muito a fundo as raízes históricas do mito Arturiano, sabe. Contexto histórico e cultural, o tipo de comportamento das pessoas e tal.
A Marion também tem o seu mérito, mas como é literatura fantástica MESMO (Cornwell ainda te deixa na dúvida se tem um lado fantástico em tudo), a licença poética é maior - até mesmo no paganismo que ela mostra. É só ter em mente que o período em que (supostamente) o Rei Artur viveu foi por volta do século V - o lado cavaleiresco não era tão "romantizado" assim, e o cristianismo estava começando a criar raízes mais profundas, não era nada muito civilizado. Até porque a Marion se baseou mais nas novelas de Cavalaria do século XII/XIII, que retrataram Artur de uma maneira diferente do que o suposto período em que ele viveu.

/divagando

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