A cidade é fria.
A cidade é fria e o tempo é de outros agora. É da cidade, que grita. Sufoca em tanto fluxo. Intensidade. Mesmo os ociosos, os quietos, os tímidos, os eretos se descontrolam em sua rigidez. É o impavido tremor de asfalto, os urbanos embrulhados em brumas de ferro.
Terra, asfalto, chão, ferro.
Luz.
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