(Untitled)

Jan 23, 2008 23:13

Eu queria conseguir aprender mais rápido.
Queria que a minha memória fosse um pouco melhor.

Na verdade eu queria que ela fosse mais obediente; guardando as coisas que eu quero lembrar e esquecendo daquelas que infelizmente só continuam atrapalhando...

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Comments 4

Claro, claro... tito_sala January 24 2008, 13:21:41 UTC
Só você, né?!?! Espertão!!!

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Re: Claro, claro... costela January 24 2008, 21:18:23 UTC
Pô, conheço tanto nego por aí que tá completamente satisfeito com a própria capacidade de aprendizado (or lack thereof)...

Na verdade é ainda pior: tanta gente que tem capacidade de aprender muita coisa, mas não tem o interesse... esses são os casos que dá vontade de matar.
Mas talvez no final seja aquela velha história: a grama é sempre mais verde no vizinho. Quem tem num tá nem aí, quem não tem tá sempre reclamando por não ter, independente do objeto em questão.
Vide nós. (há!)

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caio_maximino January 30 2008, 21:37:37 UTC
Sete mais ou menos dois itens parece ser o limite da memória, pelo menos a de curto prazo.
De fato, existem poucas evidências acerca da validade das técnicas mnemônicas, mas o uso é anedótico anyway. De qualquer forma, me parece que esse tipo de controle altamente seletivo de memória - em especial da memória de longo prazo - é virtualmente impossível - ao menos enquanto a gente não desenvolver técnicas que envolvem nucleotídeos antisense de CREB que sejam elas mesmas mais seletivas...
Ok, acho que fui longe demais... se você quiser apostar nas técnicas mnemônicas (ou na histeria) na tentativa de melhorar a memória para algumas coisas (em hipótese, isso só funcionaria com memória declarativa), boa sorte. Só não vai adiantar no esquecimento. Pra isso, só mesmo uma proposta ainda fictícia

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costela January 30 2008, 21:59:13 UTC
Você definitivamente precisa de uma camiseta "Talk Nerdy To Me".
Vou te levar de presente acumulado de natal de verdade, natal fictício e etc.

A única técnica mnemônica que eu confio é o bom e velho estudo, em particular aquele que faz bom uso de contextualização. Fora isso nada até agora me convenceu e/ou me provou qualquer tipo de melhora.

Pra esquecimento também existe a boa e velha concussão cerebral. O problema é a precisão não-exatamente-cirúrgica do procedimento.
Isso me lembra daquela vez que eu caí do carro e tive amnésia temporária... now that was fun! (há!)

E essa porra desse filme é foda.

Se eu adicionar mais um parágrafo existe uma chance em 4 de que você vá esquecer o conteúdo do primeiro ao lê-lo.

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