tantas vezes nos cansamos de suspirar que, vezes mais, quase desistimos de engolir outra garfada de ar.
não sabe a nada, nunca soube a nada. sabor único no cardápio.
são as mãos que me levam tudo à boca, são os dedos que empurram, até ao limite do aceitável, tudo para dentro. tudo entra cá dentro. nada fica, nem os mortos.
tenho artifícios,
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