Lake
Title: Pristine.
Fandom: Yu-gi-oh!Zexal. (UA).
Pairing: Keyshipping.
Table and prompt: Table # Lake.
Summary: Yuma finds a merman in a weird planet.
Word count: 1.518.
Rating: R-18.
Warnings: Porn. It's in Portuguese.
Disclaimer: I don't own the characters.
Status: Complete.
Aquele planeta era um dos que Yuma tinha sido enviado para verificar.
Era apenas um pequeno planetoide, mal se classificava como um, porém era necessário que se fizesse o reconhecimento do mesmo, levantando os dados da flora e da possível fauna.
Yuma decidiu que apenas ele bastava, visto que as máquinas de sua nave fariam a maior do trabalho e ele só teria de descer e contadas ocasiões para poder recolher amostras.
Shark não ficou muito contente com sua decisão, mas não teve como muda-la, visto que o planetoide já havia sido escaneado uma vez e classificado como D, não apresentando risco algum, contando, inclusive, com uma atmosfera repleta de oxigênio.
Yuma sabia que iria demorar no máximo um dia para terminar o serviço e ainda receberia pontos positivos por isso; seria uma ótima missão, podia sentir.
O Tsukumo entrou na órbita do planeta e, após verificar que era seguro, mandou sua nave fazer todo o reconhecimento dali enquanto ele se preparava, pegando os equipamentos necessários e também sua arma, em seguida indo até a máquina de teletransporte, descendo até a superfície do planeta.
Era uma mata. Árvores altas e finas, os caules sendo em espiral e numa cor azulada. Uma fina névoa cobria a superfície, diminuindo a temperatura, mas não era nada que a roupa de Yuma não pudesse dar conta.
Ele saiu caminhando, recolhendo amostras das plantas, solo e pedras de um azul metálico, seu equipamento ainda conectado com o A.I. da nave, o que lhe permitia saber, exatamente, o que estava sendo encontrado, e foi no preciso instante que o scanner avisou ter captado movimento no lago próximo dali que Yuma se deu conta que estava prestes a ver a fauna nativa do planeta.
Ele saiu andando por entre as árvores azuis, passando por rochas enormes, adentrando mais fundo na névoa até chegar em uma espécie de clareira.
As árvores paravam abruptamente, dando lugar a uma superfície de água espelhada, parecendo até mesmo congelada.
Dali era possível ver o céu, um azul tão profundo que parecia até uma pintura à óleo.
“Lifeform detect.”
O aparelho em seu braço comunicou, despertando Yuma de seu transe temporário.
O rapaz acionou alguns dos mecanismos de sua roupa, uma espécie de máscara cobrindo seu rosto, protegendo o mesmo e tornando possível a respiração debaixo da água.
Yuma pulou, o scanner rapidamente mostrando a direção que deveria seguir para poder obter uma boa foto da criatura que habitava aquele lago.
Seria difícil obter qualquer tipo de amostra de uma criatura viva sem machuca-la, por isso Yuma estava planejando usar um sedativo antes de qualquer coisa.
Ele foi nadando vagarosamente, deixando os propulsores em suas pernas fazerem o trabalho enquanto seus olhos caçavam pelo ser que, de acordo com o seu radar, era maior do que si e possuía uma cauda de peixe, mas braços, como qualquer humanoide.
Não demorou muito até ele ver a criatura nadando em sua direção, as luzes refletindo em sua pele azul de aspecto gelatinoso, criando uma visão digna de uma obra de arte.
Yuma ficou sem reação enquanto via o ser, seu cérebro parecendo ter parado de funcionar por alguns instantes quando, repentinamente, o outro chegou perto o suficiente para lhe tocar, quebrando o aparente encanto e fazendo Yuma se assustar.
“Unidentified substance detected on water” A voz do A.I de repente soou em seu ouvido. “Starting analyzes”
Yuma estava desesperado demais para esperar ou até mesmo entender o que o A.I. dizia, tentando nadar para longe, mas um braço com longas garras lhe segurou pelo pé, a reação do Tsukumo sendo a de chutar a cabeça do outro, mas ele fora mais rápido, avançando em sua direção e atacando a máscara, retirando a mesma e fazendo Yuma engolir um pouco de água antes dele fechar a boca.
“Analyses finished. The compound is some kind of pheromone.”
.
Quando Yuma acordou, ele estava em uma espécie de caverna subterrânea, apesar de estranhas plantas nascerem por ali.
Apesar da temperatura marcada em seu equipamento ser uma de baixos graus, ele sentia o próprio corpo quente, quase febril.
“What...”
O de olhos rosados não sabia o que estava acontecendo, olhando ao redor e percebendo que sua roupa tinha sido retirada da cintura para baixo e que o ser de antes estava bem ao seu lado, lhe encarando.
A cauda de peixe repousava dentro da água enquanto o restante do corpo estava fora, intensos olhos de cores diferentes pareciam querer ver sua alma, mas Yuma, ao invés de se sentir assustado, se sentiu atraído, seu corpo em chamas se movendo quase que com desespero e abraçando o ser, o calor infernal imediatamente abaixando.
O que estava acontecendo?
“Astral.”
“-What?”
“I’m called Astral.”
A voz veio da criatura, apesar dela não ter aberto a boca; era como se falasse por telepatia, mas Yuma, por um motivo desconhecido, não se interessou por isso, mais interessado em se agarrar a Astral e fazer aquele calor sumir.
“You are... Yuma.” A voz calma soou de novo, o merman envolvendo o humano com um dos braços enquanto o outro se ocupava em acariciar seu rosto vermelho. “Yuma... You’re perfect...” Ele disse com um pequeno sorriso, cada movimento e ação sua fazendo Yuma se sentir melhor, por algum motivo. “You’ll carry my offspring.”
Yuma podia sentir o outro vasculhando por sua mente, aparentemente pegando todos os detalhes que podiam lhe informar a respeito de sua personalidade, mas sua reação não fora uma de raiva, e sim de felicidade e aceitação; ele queria carregar os filhos de Astral por algum motivo.
Astral sorriu novamente, como se soubesse o que Yuma tinha acabado de pensar.
E talvez soubesse mesmo.
.
Os gemidos do humano ecoavam pela caverna, Yuma sendo bastante vocal com relação a todas as caricias que seu corpo estava recebendo. Ele não conseguia controlar as ondas de prazer, gritando toda a vez que sentia Astral apertar seu membro entre os dedos.
“Please! Astral!”
O merman se esticou um pouco e depositou um beijo no pescoço do Tsukumo, deixando aponta de sua língua gelada percorrer a pele sensível e quente daquela área.
Astral havia enrolado a própria cauda ao redor de Yuma, os dois flutuando na água, apesar de estarem próximos de algumas rochas.
Por conta do feromonio, Yuma não iria se sentir saciado enquanto não sentisse os ovos de Astral em seu interior, também passaria por grande desconforto toda a vez que se separasse do merman, pois seu toque era a única coisa que poderia fazer a sensação de queimação diminuir.
Astral sabia disso, por isso tentava esfregar toda e qualquer parte do corpo do de cabelos rosados, deixando sua língua azulada trilhar um caminho pelo peito de Yuma, arrancando diversos gemidos e suspiros.
Astral soube, de acordo com as informações que captou ao ler a mente de seu parceiro, que humanos tinham corpo frágeis, especialmente por dentro, por isso deveria ir com calma e usar o máximo possível de lubrificação, apesar que a natural poderia ser suficiente, caso o corpo fosse estimulado o suficiente.
Yuma gritou ao sentir um dedo tocar sua entrada, apertando e estimulando, o músculo relaxando e permitindo passagem a Astral, que aproveitou para invadir o corpo de Yuma, fazendo um movimento repetitivo que, além de estimular, fazia o canal se acostumar e dilatar.
Em breve teria espaço o suficiente para introduzir seu próprio membro.
Enquanto fazia isso, Astral continuava a beijar o rosto de Yuma, mantendo ao link mental aberto, permitindo que o humano sentisse tudo o que sentia e vice-versa.
“Ready?”
Ele questionou, fazendo Yuma piscar e concordar com a cabeça.
“Yes...”
Astral concordou com a cabeça e fechou os olhos, liberando seu membro de entre as escamas de sua cauda, um tentáculo azulado e meio transparente que navegou por entre as pernas do humano, roçando em seu membro antes de se posicionar entre suas nádegas.
Astral abraçou Yuma com força antes de avançar com o tentáculo, a ponta do mesmo deslizando para dentro do corpo do Tsukumo e não parando até grande parte ter adentrado, Yuma sentindo tantas coisas ao mesmo tempo; a sensação de estar sendo preenchido, a queimação dando lugar a um prazer sem igual, que um grito mudo escapou de sua garganta, lágrimas descendo de seus olhos.
Astral sabia que deveria se movimentar para saciar seu humano, mas primeiro tinha de depositar os ovos, ao que ele se concentrou e fez uma de suas criações navegar por seu membro, o pequeno ovo indo parar dentro do útero de Yuma, tanto ele quanto Astral gemendo e compartilhando um momento intimo, o feromonio em ação fazendo Yuma criar laços com o merman.
Astral depositou mais um ovo antes de decidir que estava de bom tamanho, segurando Yuma com mais afinco e começando a movimentar o próprio membro, estimulando seu parceiro e optando por liberar o liquido que serviria como alimento cheio de nutrientes para os ovos apenas quando Yuma chegasse em próprio orgasmo, desta forma imitando a cópula humana de maneira quase que perfeita.
De fato, Yuma era perfeito para si. Tanto física, quanto psicologicamente.
Porém, Yuma estava certo. Shark não ia gostar nada daquilo.
Fandom: Yu-gi-oh!Zexal. (UA).
Pairing: Keyshipping.
Table and prompt: Table # Lake.
Summary: Yuma finds a merman in a weird planet.
Word count: 1.518.
Rating: R-18.
Warnings: Porn. It's in Portuguese.
Disclaimer: I don't own the characters.
Status: Complete.
Aquele planeta era um dos que Yuma tinha sido enviado para verificar.
Era apenas um pequeno planetoide, mal se classificava como um, porém era necessário que se fizesse o reconhecimento do mesmo, levantando os dados da flora e da possível fauna.
Yuma decidiu que apenas ele bastava, visto que as máquinas de sua nave fariam a maior do trabalho e ele só teria de descer e contadas ocasiões para poder recolher amostras.
Shark não ficou muito contente com sua decisão, mas não teve como muda-la, visto que o planetoide já havia sido escaneado uma vez e classificado como D, não apresentando risco algum, contando, inclusive, com uma atmosfera repleta de oxigênio.
Yuma sabia que iria demorar no máximo um dia para terminar o serviço e ainda receberia pontos positivos por isso; seria uma ótima missão, podia sentir.
O Tsukumo entrou na órbita do planeta e, após verificar que era seguro, mandou sua nave fazer todo o reconhecimento dali enquanto ele se preparava, pegando os equipamentos necessários e também sua arma, em seguida indo até a máquina de teletransporte, descendo até a superfície do planeta.
Era uma mata. Árvores altas e finas, os caules sendo em espiral e numa cor azulada. Uma fina névoa cobria a superfície, diminuindo a temperatura, mas não era nada que a roupa de Yuma não pudesse dar conta.
Ele saiu caminhando, recolhendo amostras das plantas, solo e pedras de um azul metálico, seu equipamento ainda conectado com o A.I. da nave, o que lhe permitia saber, exatamente, o que estava sendo encontrado, e foi no preciso instante que o scanner avisou ter captado movimento no lago próximo dali que Yuma se deu conta que estava prestes a ver a fauna nativa do planeta.
Ele saiu andando por entre as árvores azuis, passando por rochas enormes, adentrando mais fundo na névoa até chegar em uma espécie de clareira.
As árvores paravam abruptamente, dando lugar a uma superfície de água espelhada, parecendo até mesmo congelada.
Dali era possível ver o céu, um azul tão profundo que parecia até uma pintura à óleo.
“Lifeform detect.”
O aparelho em seu braço comunicou, despertando Yuma de seu transe temporário.
O rapaz acionou alguns dos mecanismos de sua roupa, uma espécie de máscara cobrindo seu rosto, protegendo o mesmo e tornando possível a respiração debaixo da água.
Yuma pulou, o scanner rapidamente mostrando a direção que deveria seguir para poder obter uma boa foto da criatura que habitava aquele lago.
Seria difícil obter qualquer tipo de amostra de uma criatura viva sem machuca-la, por isso Yuma estava planejando usar um sedativo antes de qualquer coisa.
Ele foi nadando vagarosamente, deixando os propulsores em suas pernas fazerem o trabalho enquanto seus olhos caçavam pelo ser que, de acordo com o seu radar, era maior do que si e possuía uma cauda de peixe, mas braços, como qualquer humanoide.
Não demorou muito até ele ver a criatura nadando em sua direção, as luzes refletindo em sua pele azul de aspecto gelatinoso, criando uma visão digna de uma obra de arte.
Yuma ficou sem reação enquanto via o ser, seu cérebro parecendo ter parado de funcionar por alguns instantes quando, repentinamente, o outro chegou perto o suficiente para lhe tocar, quebrando o aparente encanto e fazendo Yuma se assustar.
“Unidentified substance detected on water” A voz do A.I de repente soou em seu ouvido. “Starting analyzes”
Yuma estava desesperado demais para esperar ou até mesmo entender o que o A.I. dizia, tentando nadar para longe, mas um braço com longas garras lhe segurou pelo pé, a reação do Tsukumo sendo a de chutar a cabeça do outro, mas ele fora mais rápido, avançando em sua direção e atacando a máscara, retirando a mesma e fazendo Yuma engolir um pouco de água antes dele fechar a boca.
“Analyses finished. The compound is some kind of pheromone.”
.
Quando Yuma acordou, ele estava em uma espécie de caverna subterrânea, apesar de estranhas plantas nascerem por ali.
Apesar da temperatura marcada em seu equipamento ser uma de baixos graus, ele sentia o próprio corpo quente, quase febril.
“What...”
O de olhos rosados não sabia o que estava acontecendo, olhando ao redor e percebendo que sua roupa tinha sido retirada da cintura para baixo e que o ser de antes estava bem ao seu lado, lhe encarando.
A cauda de peixe repousava dentro da água enquanto o restante do corpo estava fora, intensos olhos de cores diferentes pareciam querer ver sua alma, mas Yuma, ao invés de se sentir assustado, se sentiu atraído, seu corpo em chamas se movendo quase que com desespero e abraçando o ser, o calor infernal imediatamente abaixando.
O que estava acontecendo?
“Astral.”
“-What?”
“I’m called Astral.”
A voz veio da criatura, apesar dela não ter aberto a boca; era como se falasse por telepatia, mas Yuma, por um motivo desconhecido, não se interessou por isso, mais interessado em se agarrar a Astral e fazer aquele calor sumir.
“You are... Yuma.” A voz calma soou de novo, o merman envolvendo o humano com um dos braços enquanto o outro se ocupava em acariciar seu rosto vermelho. “Yuma... You’re perfect...” Ele disse com um pequeno sorriso, cada movimento e ação sua fazendo Yuma se sentir melhor, por algum motivo. “You’ll carry my offspring.”
Yuma podia sentir o outro vasculhando por sua mente, aparentemente pegando todos os detalhes que podiam lhe informar a respeito de sua personalidade, mas sua reação não fora uma de raiva, e sim de felicidade e aceitação; ele queria carregar os filhos de Astral por algum motivo.
Astral sorriu novamente, como se soubesse o que Yuma tinha acabado de pensar.
E talvez soubesse mesmo.
.
Os gemidos do humano ecoavam pela caverna, Yuma sendo bastante vocal com relação a todas as caricias que seu corpo estava recebendo. Ele não conseguia controlar as ondas de prazer, gritando toda a vez que sentia Astral apertar seu membro entre os dedos.
“Please! Astral!”
O merman se esticou um pouco e depositou um beijo no pescoço do Tsukumo, deixando aponta de sua língua gelada percorrer a pele sensível e quente daquela área.
Astral havia enrolado a própria cauda ao redor de Yuma, os dois flutuando na água, apesar de estarem próximos de algumas rochas.
Por conta do feromonio, Yuma não iria se sentir saciado enquanto não sentisse os ovos de Astral em seu interior, também passaria por grande desconforto toda a vez que se separasse do merman, pois seu toque era a única coisa que poderia fazer a sensação de queimação diminuir.
Astral sabia disso, por isso tentava esfregar toda e qualquer parte do corpo do de cabelos rosados, deixando sua língua azulada trilhar um caminho pelo peito de Yuma, arrancando diversos gemidos e suspiros.
Astral soube, de acordo com as informações que captou ao ler a mente de seu parceiro, que humanos tinham corpo frágeis, especialmente por dentro, por isso deveria ir com calma e usar o máximo possível de lubrificação, apesar que a natural poderia ser suficiente, caso o corpo fosse estimulado o suficiente.
Yuma gritou ao sentir um dedo tocar sua entrada, apertando e estimulando, o músculo relaxando e permitindo passagem a Astral, que aproveitou para invadir o corpo de Yuma, fazendo um movimento repetitivo que, além de estimular, fazia o canal se acostumar e dilatar.
Em breve teria espaço o suficiente para introduzir seu próprio membro.
Enquanto fazia isso, Astral continuava a beijar o rosto de Yuma, mantendo ao link mental aberto, permitindo que o humano sentisse tudo o que sentia e vice-versa.
“Ready?”
Ele questionou, fazendo Yuma piscar e concordar com a cabeça.
“Yes...”
Astral concordou com a cabeça e fechou os olhos, liberando seu membro de entre as escamas de sua cauda, um tentáculo azulado e meio transparente que navegou por entre as pernas do humano, roçando em seu membro antes de se posicionar entre suas nádegas.
Astral abraçou Yuma com força antes de avançar com o tentáculo, a ponta do mesmo deslizando para dentro do corpo do Tsukumo e não parando até grande parte ter adentrado, Yuma sentindo tantas coisas ao mesmo tempo; a sensação de estar sendo preenchido, a queimação dando lugar a um prazer sem igual, que um grito mudo escapou de sua garganta, lágrimas descendo de seus olhos.
Astral sabia que deveria se movimentar para saciar seu humano, mas primeiro tinha de depositar os ovos, ao que ele se concentrou e fez uma de suas criações navegar por seu membro, o pequeno ovo indo parar dentro do útero de Yuma, tanto ele quanto Astral gemendo e compartilhando um momento intimo, o feromonio em ação fazendo Yuma criar laços com o merman.
Astral depositou mais um ovo antes de decidir que estava de bom tamanho, segurando Yuma com mais afinco e começando a movimentar o próprio membro, estimulando seu parceiro e optando por liberar o liquido que serviria como alimento cheio de nutrientes para os ovos apenas quando Yuma chegasse em próprio orgasmo, desta forma imitando a cópula humana de maneira quase que perfeita.
De fato, Yuma era perfeito para si. Tanto física, quanto psicologicamente.
Porém, Yuma estava certo. Shark não ia gostar nada daquilo.