Estado hipnagógico, ainda não é sono, já não é vigília. Nessa região de brumas escuras, lembrei da infância no portão, sozinho, vendo o mundo passar. Repetia-se a solidão. Na infância, diante de mim os companheiros possíveis, espaços se abriram. Agora, paredes me cercavam, portas trancadas. Sempre gostei de chaves no bolso: foram confiscadas
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