A mãe costumava dizer que nunca se é completamente infeliz. Mesmo na prisão, continuava a concordar com ela, quando o céu se coloria e que um novo dia entrava na ninha cela. Porque, logo que ouvisse passos, o meu coração era capaz de rebentar. Mesmo se o mínimo som me atirasse de encontro à porta, mesmo se, a orelha colada à madeira, eu esperasse
(
Read more... )