8:30, manhã úmida, céu cinza, despeço-me da carol ao ponto, foda-se, penso, não quero voltar pra casa agora. sento-me, a plaquinha de um ônibus informa 'cemitério não-sei-o-que', por que não? gatos, árvores, túmulos, meninos pobres limpando-os por alguns trocados, gente - sim, muuuuita gente - merda, queria minha câmera. uma placa aponta-me '
(
Read more... )