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Nicholas Penny é o novo director da National Gallery, em Londres. O homem certo, no sítio certo, à hora certa - dizemos nós. Numa altura em que a maioria do público desconhecedor (onde nos incluímos, obviamente) é fortemente aliciado pelas grandes exposições, "blockbusters" que que se debruçam essencialmente sobre a arte do século XX, Penny assume ( Read more... )

Vamos lá "abrir a pestana". Três ou quatro anos depois do "boom" da arte contemporânea chinesa, os colaboradores do blog de arte do Guardian decidiram analisar o fenómeno. Ainda meio aturdidos com a força do "hype" - e com todos os efeitos que isso pode gerar, principalmente no profícuo mercado das artes - os insuspeitos líderes de opinião daquele ( Read more... )

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Na edição de 16 de janeiro da revista TimeOut Lisboa, o meu amigo José Marmeleira escreveu uma recensão fabulosa sobre o clássico da Roselee Goldberg sobre a história da performance - "A Arte da Performance - do Futurismo ao Presente" - onde, a certa altura, corrobora a opinião da autora quando "coloca a performance num quadro mais vasto (o da ( Read more... )

A partir de 21 de Fevereiro e até 26 de Maio, a Tate Modern (Londres) promove um encontro entre três dos mais influentes artistas do século XX: Marcel Duchamp, Man Ray e Francis Picabia. O primeiro é, como bem sabemos, o inventor do "readymade"; o segundo, fotógrafo e pintor, chegou a trabalhar com Duchamp em vários projectos, como os Rotoreliefs e ( Read more... )

 Nas últimas férias, em Colónia, tivemos a oportunidade de visitar a nossa livraria favorita: a Walther König. São três andares completamente forrados a livros, do chão ao tecto, recheados de novidades e coisas boas. Catálogos, monografias e teorias de arte, design, cinema e arquitectura e mais uma secção de revistas com tudo o que realmente ( Read more... )

Setenta anos antes da sua obra assumir uma dimensão popular - no sentido warholiano do termo, pois - Piet Mondrian desenhava no seu pequeno atelier, em Paris, a essência daquilo a que hoje apelidamos de "De Stjil". As múltiplas composições de cores primárias transformaram-se rapidamente numa imagem de marca do artista holandês e, no final dos anos ( Read more... )

São pedaços de papel cru, rude, marginal e esteticamente panfletário, a fazer lembrar Raymond Pettibon. No trabalho da alemã Svenja Kreh, o recurso ao esboço enquanto veículo preferencial da emoção é o traço dominante. A postura rebelde, reivindicadora e inconformada, nota-se em cada pincelada. É uma pincelada aparentemente despreocupada, embora ( Read more... )