erada, 2 de setembro
sento-me na sombra de uma árvore que, com certeza, não sei designar - talvez um cedro - mas cuja casca espelha a grade emaranhada de lianas elásticas que me vão apertando o coração. ou o vazio que ficou no lugar deste.
um vento fresco, prenúncio de outono que já se fez à estrada, eriça-me os pêlos dos braços e salienta-me os
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