Escrevi este texto talvez há tres anos, noutro blog, sob outro nick. Adoro-o, e por vezes lembro-me dele, por retratar tão bem (na minha dubia opinião :p) aquele sentimento de escrever selvagem e freneticamente. Tenho saudades de escrever assim. Tenho mesmo saudades de escrever assim. Além disto, vem a calhar com o branco, tema recente
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E depois, como a tinta nem sempre é lavável e de boa qualidade, acaba por se misturar, formando aquele castanho (merda) que o meu professor de E.V. garantia ser preto. A reunião de todas as cores... Mas se rasparmos com jeitinho, restauradores incautos, à procura do traçado original, só encontramos a tela. Julgo eu. Mas ainda não consegui raspar a tinta toda.
Ponto da questão :p
Apenas parece cheia quando não filtramos o supérfulo, e as coisas estranhas que nós proprios desenhamos sobre a tela.
Suponho que isso é aquele tudo ou nada da existencia...
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