Jul 21, 2005 17:45
O meu sono ancora no teu umbigo, que se eleva do horizonte quando inspiras cansaço. E depois retrai-se novamente destapando-te as dunas solarengas. Suas, e eu tenho a língua húmida desejando secar ao Sol. Posso ouvir o teu respirar friccionar esta apneia onde me deito. E deitado, que pena ser apenas o meu sono ancorado em ti. E não eu.
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Comments 6
Quanto ao título, acho que sim, toda a divulgação é pouca :D
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O título é este porque o texto já estava demasiado redondo, e sempre aparecem aqui algumas visitas inesperadas, vindas do google e afins...
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bj
PS: JP adorada, foi um prazer encontrá-la por aqui? (ah, continuo a lançar porquinhos ;) )
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Beijinho pá
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Os porcos nem se ralam, apesar de um deles já ter confessado que ainda bem que lhe deram sossego temporario ;-)
Beijinho Ivar e sorry pelo abuso da escrita
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