Olho fixamente a espiral negra, fumegante, que mexo devagar com a colher. Oiço uma voz antiga, daquelas que de uma forma ou outra perteceram e nunca fizeram parte da nossa, a repetir que o café é o melhor anti-depressivo que existe. Aperto mais os lábios à volta do cigarro e acendo um fósforo. Outra voz, ainda mais velha, daquelas que de uma forma
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