Maria Luiza, aos 14 anos, era uma menina magrela e de pernas compridas, longos cabelos negros com uma franja que vivia na tentativa de cobrir seus grandes olhos azuis. Agitada, irrequieta, mal humorada e brigona. Ela parecia uma menina comum, com seus problemas de adolescente, pais separados, um irmão mais velho que estava sempre implicando com ela
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