He's Hers Already - Joy Review
Episódio mais que especial, merece um review, né?!?!
vamos lá....
Desde o começo o episódio já parecia promissor, não que eu tenha prestado muito atenção no POTW, não eu não prestei na verdade, acho que nem o próprio House se concentrou tanto no sonâmbulo, mas o teaser foi tão bacana, mas era JOY, e eu sou muito fan gilr e não dá para prestar atenção em muita coisa sem ser House/Cuddy.
Assistindo as primeiras cenas do House já ficou nítido o quanto a questão da adoção era desconfortável para ele, assim os não shippers se perguntam, “por que??”, além do fato de que ele odeia mudanças, nós estamos falando de Lisa Cuddy, ela é sim umas das pessoas mais importantes na vida dele e uma criança ia mudar completamente a dinâmica deles.E quando ele pergunta onde é que ela vai conhecer a mãe, é como se ele tivesse dito, “Já que não tem jeito, eu preciso estar lá para aprovar.”, é o jeito House de dizer que ele se importa com a ‘procedência’ da criança.
Um fator importante nesse episódio foi uma demonstração clara de que House e Cuddy se conhecem como ninguém, até o Kutner afirma isso. Eles tem consciência dos medos e inseguranças um do outro, mostrado de forma muito sutil, porém significativa, confirmando que mesmo que nunca venham a ficar juntos esse dois personagens são um casal, e me arrisco até a dizer alma gêmeas, e não precisa ser no sentido Shakespeare da coisa, mas são sim duas pessoas que se amam, se entendem e se respeitam como nenhuma e não há nada mais bonito que isso.
O que me leva à uma das melhores frase do ano, que é quando ele dize que ela seria uma ótima mãe, nesse exato momento acho que todas as Huddy’s deve ter ido lá na terceira temporada, na fatídica cena de “Finding Judas” em que ele gritou que ela seria uma péssima mãe, isso magoou House e a Cuddy não esqueceu e o que saiu da boca dela depois disso acho que estava entalado na garganta de milhares de fangirls pelo mundo “Your son of a bitch” vou dizer que amei a frase, não podia ser melhor, YOU GO GIRL, nós também não tínhamos esquecido Cuddy.
A Cena que se segue é uma das mais intensas que eu já vi na série, nós vimos ali muito mais Lisa e Greg do que House e Cuddy, as expressões, os olhares o tensão pré beijo, o beijo e o pós beijo quase beira a perfeição. Ultrapassou todas as minhas expectativas, TODAS. Vou colocar em tópicos a phodacidade da cena aqui:
- Antes do beijo eles se olharam como se procurasse o caminho para a felicidade nos olhos um do outro, foi extremante angst, e pessoal em tantos níveis;
- Ela estava toda desarrumada. O que torna a coisa ainda mais real, não tinha salto alto, maquiagem, os tão comentados decotes e blusas apertadas, nem as belas saias, Lisa ela era simplesmente uma mulher decepcionada e triste;
-Nem eles souberam como se beijar realmente era um misto de desejo com insegurança, que resultou na cena linda que vimos, as mãos dela no pescoço dele, num ato possessivo, já os braços dele em torno dela como se a quisesse proteger, o que mais eu podia pedir?!?! Um individuo falou em sincronia em algum lugar, eu digo: “A sincronia num beijo, vem muito mais do lado emocional.” Se tivesse sido apenas um selinho teria o mesmo impacto porque era o momento deles, e só deles;
-Não sei quantificar quantas vezes já vi a cena e como ela me deixou ofegante pela sensualidade em si e pela carga emocional que o episódio já tinha despejado sobre nós, e ainda apesar de ter sido muito hot e em num certo momento eu tive a impressão de que ele a pegaria no colo e resultaria em “hot, sweaty and passionate sex”, eu não queria que isso acontecesse, não agora, pois acho que é a hora deles entenderam o que sentem um pelo outro, mesmo que depois de entenderem seja para decidir que é melhor manter do jeito que está... ehhh...não é facil, quem disse que shippar House e Cuddy é só pole dance!
Não falei das cenas Cuddy-Becca, né??
Deixei o mais triste e emocionante para o final.
Cada dia eu me apaixono mais pela Lisa Edelstein, a perfeição dela nesse episódio,foi OMFG. Ela atuou de modo divino, na entoação de cada palavra, em cada olhar , em cada lagrima, até as mãos dela falaram.
Quando elas se conheceram foi tudo tão lindo, a Cuddy brilhava na cena e ao mesmo tempo eu tive a impressão que ela se imaginava grávida, que ela queria estar se sentindo gorda, faminta e cansada. No momento que ela falou sobre o nome que escolheria, deu um aperto no coração, claro que nós já imaginávamos que a Cuddy não ficaria com a criança e saber que ela já havia pensado num nome foi triste.
As cenas no hospital entre elas foram para mim o carro-chefe do episódio, desde da entrada dela, a admiração da Becca por saber que sua filha seria criada por uma mulher como a Cuddy, o brilho nos olhos, eu pensei, “Cuddy, adota as duas.” quando ela decidiu fazer a cesariana eu assumo fiquei com muita raiva, achei que ela podia ter um pouco mais de consideração pelo bebe, mas é assim a vida ensina e quando o bebe não chorou ela deve ter pensado nisso, aquela cena foi perfeita, o desespero na voz da Cuddy e depois o choro da criança foi o verdadeiro milagre da vida, a satisfação de pegar sua ‘filha’ no colo pela primeira vez, Lisa E. em sua brilhante atuação conseguiu nos emocionar nessa hora, meus olhas lacrimejaram.
Mas nenhuma outra cena mexeu tanto comigo como a cena em que a Becca desiste de doar o bebe, doeu em mim a tristeza estampada em todos os gestos da Cuddy falando “Becca, não faça isso.” Acho que era mais fácil eles terem esfaqueado meu coração ia machucaria menos. Essa foi a mais marcante cena da série na minha opinião, não tinha como se manter alheio e não se emocionar, a Cuddy tentou ser forte argumentar e na cena seguinte desabou segurando nas mãos da Joy, ao som de Daniel Lanois com Fire, música essa que não podia combinar melhor, “My angel I promised her we'd be dressed in a cloud...You're my fire” a cena me deixou com a impressão de que Becca e Joy ainda podem pintar pela série, a Cuddy é super do tipo que na alta das duas ia falar algo como, “Se precisar de alguma coisa Becca, pode me porcurar.” E instável do jeito que é a menina vem mesmo, acredito em algo assim num futuro episódio de House MD.
Bom, resumindo tudo que eu disse aí, acho que esse epi pode muito bem atuar como um divisor de águas para a série, acho que o que se desenrolar da relação entre House/ Cuddy mexe muito com a série e em conseqüência com os personagens, claro que a dinâmica deles não vai mudar, mas acredito sim em deles se pegarem aleatoriamente e estou aprendendo a confiar nos roteiristas que já demonstraram saber o que querem não só para o shipper como para a série, como disse lá em cima mesmo que House e Cuddy não venham a ter mais nada além desse beijo. Então: MUITO OBRIGADA pelo ótimo episódio!
P.S. Esse post é em homenagem as Huddys também, posso dizer com toda a certeza que esse é um dos melhores anos da minha vida e ter comemorado nosso shipper ontem com vocês foi maravilhoso, AMO TODAS VOCÊS, muito obrigado por tornar meus dias mais completos.
vamos lá....
Desde o começo o episódio já parecia promissor, não que eu tenha prestado muito atenção no POTW, não eu não prestei na verdade, acho que nem o próprio House se concentrou tanto no sonâmbulo, mas o teaser foi tão bacana, mas era JOY, e eu sou muito fan gilr e não dá para prestar atenção em muita coisa sem ser House/Cuddy.
Assistindo as primeiras cenas do House já ficou nítido o quanto a questão da adoção era desconfortável para ele, assim os não shippers se perguntam, “por que??”, além do fato de que ele odeia mudanças, nós estamos falando de Lisa Cuddy, ela é sim umas das pessoas mais importantes na vida dele e uma criança ia mudar completamente a dinâmica deles.E quando ele pergunta onde é que ela vai conhecer a mãe, é como se ele tivesse dito, “Já que não tem jeito, eu preciso estar lá para aprovar.”, é o jeito House de dizer que ele se importa com a ‘procedência’ da criança.
Um fator importante nesse episódio foi uma demonstração clara de que House e Cuddy se conhecem como ninguém, até o Kutner afirma isso. Eles tem consciência dos medos e inseguranças um do outro, mostrado de forma muito sutil, porém significativa, confirmando que mesmo que nunca venham a ficar juntos esse dois personagens são um casal, e me arrisco até a dizer alma gêmeas, e não precisa ser no sentido Shakespeare da coisa, mas são sim duas pessoas que se amam, se entendem e se respeitam como nenhuma e não há nada mais bonito que isso.
O que me leva à uma das melhores frase do ano, que é quando ele dize que ela seria uma ótima mãe, nesse exato momento acho que todas as Huddy’s deve ter ido lá na terceira temporada, na fatídica cena de “Finding Judas” em que ele gritou que ela seria uma péssima mãe, isso magoou House e a Cuddy não esqueceu e o que saiu da boca dela depois disso acho que estava entalado na garganta de milhares de fangirls pelo mundo “Your son of a bitch” vou dizer que amei a frase, não podia ser melhor, YOU GO GIRL, nós também não tínhamos esquecido Cuddy.
A Cena que se segue é uma das mais intensas que eu já vi na série, nós vimos ali muito mais Lisa e Greg do que House e Cuddy, as expressões, os olhares o tensão pré beijo, o beijo e o pós beijo quase beira a perfeição. Ultrapassou todas as minhas expectativas, TODAS. Vou colocar em tópicos a phodacidade da cena aqui:
- Antes do beijo eles se olharam como se procurasse o caminho para a felicidade nos olhos um do outro, foi extremante angst, e pessoal em tantos níveis;
- Ela estava toda desarrumada. O que torna a coisa ainda mais real, não tinha salto alto, maquiagem, os tão comentados decotes e blusas apertadas, nem as belas saias, Lisa ela era simplesmente uma mulher decepcionada e triste;
-Nem eles souberam como se beijar realmente era um misto de desejo com insegurança, que resultou na cena linda que vimos, as mãos dela no pescoço dele, num ato possessivo, já os braços dele em torno dela como se a quisesse proteger, o que mais eu podia pedir?!?! Um individuo falou em sincronia em algum lugar, eu digo: “A sincronia num beijo, vem muito mais do lado emocional.” Se tivesse sido apenas um selinho teria o mesmo impacto porque era o momento deles, e só deles;
-Não sei quantificar quantas vezes já vi a cena e como ela me deixou ofegante pela sensualidade em si e pela carga emocional que o episódio já tinha despejado sobre nós, e ainda apesar de ter sido muito hot e em num certo momento eu tive a impressão de que ele a pegaria no colo e resultaria em “hot, sweaty and passionate sex”, eu não queria que isso acontecesse, não agora, pois acho que é a hora deles entenderam o que sentem um pelo outro, mesmo que depois de entenderem seja para decidir que é melhor manter do jeito que está... ehhh...não é facil, quem disse que shippar House e Cuddy é só pole dance!
Não falei das cenas Cuddy-Becca, né??
Deixei o mais triste e emocionante para o final.
Cada dia eu me apaixono mais pela Lisa Edelstein, a perfeição dela nesse episódio,foi OMFG. Ela atuou de modo divino, na entoação de cada palavra, em cada olhar , em cada lagrima, até as mãos dela falaram.
Quando elas se conheceram foi tudo tão lindo, a Cuddy brilhava na cena e ao mesmo tempo eu tive a impressão que ela se imaginava grávida, que ela queria estar se sentindo gorda, faminta e cansada. No momento que ela falou sobre o nome que escolheria, deu um aperto no coração, claro que nós já imaginávamos que a Cuddy não ficaria com a criança e saber que ela já havia pensado num nome foi triste.
As cenas no hospital entre elas foram para mim o carro-chefe do episódio, desde da entrada dela, a admiração da Becca por saber que sua filha seria criada por uma mulher como a Cuddy, o brilho nos olhos, eu pensei, “Cuddy, adota as duas.” quando ela decidiu fazer a cesariana eu assumo fiquei com muita raiva, achei que ela podia ter um pouco mais de consideração pelo bebe, mas é assim a vida ensina e quando o bebe não chorou ela deve ter pensado nisso, aquela cena foi perfeita, o desespero na voz da Cuddy e depois o choro da criança foi o verdadeiro milagre da vida, a satisfação de pegar sua ‘filha’ no colo pela primeira vez, Lisa E. em sua brilhante atuação conseguiu nos emocionar nessa hora, meus olhas lacrimejaram.
Mas nenhuma outra cena mexeu tanto comigo como a cena em que a Becca desiste de doar o bebe, doeu em mim a tristeza estampada em todos os gestos da Cuddy falando “Becca, não faça isso.” Acho que era mais fácil eles terem esfaqueado meu coração ia machucaria menos. Essa foi a mais marcante cena da série na minha opinião, não tinha como se manter alheio e não se emocionar, a Cuddy tentou ser forte argumentar e na cena seguinte desabou segurando nas mãos da Joy, ao som de Daniel Lanois com Fire, música essa que não podia combinar melhor, “My angel I promised her we'd be dressed in a cloud...You're my fire” a cena me deixou com a impressão de que Becca e Joy ainda podem pintar pela série, a Cuddy é super do tipo que na alta das duas ia falar algo como, “Se precisar de alguma coisa Becca, pode me porcurar.” E instável do jeito que é a menina vem mesmo, acredito em algo assim num futuro episódio de House MD.
Bom, resumindo tudo que eu disse aí, acho que esse epi pode muito bem atuar como um divisor de águas para a série, acho que o que se desenrolar da relação entre House/ Cuddy mexe muito com a série e em conseqüência com os personagens, claro que a dinâmica deles não vai mudar, mas acredito sim em deles se pegarem aleatoriamente e estou aprendendo a confiar nos roteiristas que já demonstraram saber o que querem não só para o shipper como para a série, como disse lá em cima mesmo que House e Cuddy não venham a ter mais nada além desse beijo. Então: MUITO OBRIGADA pelo ótimo episódio!
P.S. Esse post é em homenagem as Huddys também, posso dizer com toda a certeza que esse é um dos melhores anos da minha vida e ter comemorado nosso shipper ontem com vocês foi maravilhoso, AMO TODAS VOCÊS, muito obrigado por tornar meus dias mais completos.