Mais do que tudo um nunca! São coisas de outrora que o olhar presenteia numa clara e ilustre verdade exposta! As verdades erradas têm de morrer, e aquela imagem de que não se quer recordar invade os territórios ressequidos pela indeferença da neblina.
Sons melancólicos que atravessam montes e vales, lonquínquos, onde só se iria chegar a uma
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