Eu sou uma católica não praticante. Católica porque fui criada nessa religião e ainda há algumas coisas (no catolicismo)com que me identifico. Não praticante porque casei* com um sujeito, a quem não amava nem um pouco, quase obrigada pela família; logo não posso comungar. Não, não renego a minha cultura judaico-cristã, nem as minha raízes europeias. Concordo contigo sobre os feriados; não sei o que a constituição diz sobre isso. *estive casada 21 meses foi uma tortura e não imaginas como as pessoas me trataram, depois disso, parecia que tinha peste, até houve algumas que me deixaram de falar, e isto em Lisboa.
Como disse, não existe tal coisa como um "católico não-praticante". O que aconteceu contigo foi uma divergência da doutrina da igreja que pode muito provavelmente dever-se à falta de informação. Porque não é muito complicado pedir a anulação de um casamento, e nenhum padre pode em consciência recusar a comunhão a quem tenha um processo desses em andamento. Mais ainda a disciplina da igreja não deve ser entendida como um castigo, mas como um serviço à vontade e ao serviço dos sacramentos. aconselho a leitura seguinte: http://paroquiadeansiao.no.sapo.pt/docvat04.html Divergências da doutrina vigênte por fundamentos teologicos, como o que recusa o culto mariano eu ainda compreendo, eu que sou monoteista ferrenho. Bem-hajas.
O meu pároco, quando a minha filha fez a primeira comunhão e foi baptizada ao mesmo tempo, porque sendo eu casada, à luz do Direito Canónico, com outro homem. que não pai de minha filha; achou por bem que ela só fosse baptizada com nove anos. Confesso que não me importei muito, nesta idade ela teve muito mais percepção do que estava a acontecer. Foi também, na altura que lhe propus anular um casamento de conveniência, e a resposta que tive foi: Não se meta nisso, é aborrecido, moroso e muito caro. Façei com o meu marido actual e ele disse-me que era "up to me
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Não praticante porque casei* com um sujeito, a quem não amava nem um pouco, quase obrigada pela família; logo não posso comungar.
Não, não renego a minha cultura judaico-cristã, nem as minha raízes europeias. Concordo contigo sobre os feriados; não sei o que a constituição diz sobre isso.
*estive casada 21 meses foi uma tortura e não imaginas como as pessoas me trataram, depois disso, parecia que tinha peste, até houve algumas que me deixaram de falar, e isto em Lisboa.
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O que aconteceu contigo foi uma divergência da doutrina da igreja que pode muito provavelmente dever-se à falta de informação. Porque não é muito complicado pedir a anulação de um casamento, e nenhum padre pode em consciência recusar a comunhão a quem tenha um processo desses em andamento.
Mais ainda a disciplina da igreja não deve ser entendida como um castigo, mas como um serviço à vontade e ao serviço dos sacramentos.
aconselho a leitura seguinte:
http://paroquiadeansiao.no.sapo.pt/docvat04.html
Divergências da doutrina vigênte por fundamentos teologicos, como o que recusa o culto mariano eu ainda compreendo, eu que sou monoteista ferrenho.
Bem-hajas.
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