Ando a ler a uma Antologia de Wenceslau de Moraes que me está a fascinar.
Dos muitos excertos que li esta tarde quero partilhar este.
O meu jantar de Festa (O-Yoné e Ko-Haru, 86-87.)
Bem. Volto a considerar o caso do meu jantar de festa.
Parti carvão, acendi o lume, cozi o arroz, que é o pão de Tokushima, como do Japão inteiro, fiz chá e preparei o
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Gostei dos trechos aqui colocados. Não preciso de dizer que sou grande admirador de Wenceslau de Moraes e fico satisfeito por saber que existem outros(as). Que pena sermos tão poucos.
Antonio Fidalgo
zanucki.blogspot.com
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