Corpos alheios ao seu a alimentarem-se dela, a consumirem-lhe a sanidade, a falarem ininterruptamente, a serem tantas palavras por dentro da cabeça, a surgirem em simultâneo gritando sem significados mais profundos que não esse, o de serem apenas ruído. A estalar as paredes do cérebro, perguntar-lhe coisas que não percebe em muitas e variadas
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