Comecei a estudar inglês aos nove anos e era boa aluna. Aí minha família resolveu que ser cigana era o novo preto e começaram a se mudar pra tudo quanto era lado, o que interrompeu meus estudos até, sei lá, os dezesseis anos, quando voltei para o curso. Nessa época meu pai resolveu ser blackmetal e simplesmente não conversava comigo se eu me
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Fico muito sentida porque a única vez em que você se dignou a falar inglês comigo foi quando nós duas estávamos dopadas de remédio no sofá da minha casa, ok?
Pobre Tolstói se revirando no túmulo. Mas se era para ser tr00 podia ter comprado Ulysses. Não ia ler do mesmo jeito, mas manteria a nossa linha editorial do English on drugs.
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bem, eu também tenho um inglês muito pobrinho (é esse o termo politicamente correto?) e também comecei/abandonei o curso (na Cultura) quando era pequeno, fiquei coisa de dois meses, porque eu simplesmente não conseguia aprender NADA com a professora que tinha cara - e cabelo - de assistente social.
até rolaram umas tentativas dessas aí de colocar a coisa em dia com livros, músicas e etc, mas, mind you, no meu caso tem um agravante: a metade da família do meu pai que é americana.
e eles meio que acabam tendo de conversar (gentileza minha, eles têm mesmo é que FAZER SINAIS com as mãos e rosto, gritar coisas inarticuladas, no maior estilo daquele filme sessão tarde da macaca que aprende libras) comigo porque sou o neto mais velho ( ... )
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e sim, eu precisei olhar no google como se escreve "kamikaze".
/raphael
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Essa coisa de fazer gestos e grunhidos me lembrou uma coisa engraçada: pessoas que falam mais ALTO quando tentam se comunicar com falantes de outra língua.
Uma vez apareceu aqui um intercambiário - "Marc... Marc, de Bélgica" - e a primeira frase que ensinamos pra ele foi "eu sou belga, e não surdo".
XD
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