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O poder costuma vir sozinho ( Read more... )

Será que a ausência de som provoca um estado intermédio entre o sozinho e o acompanhado? Como será esse estado intermédio? Será desconfortável? Será monótono? Ou será simplesmente mais monótono do que acompanhado com som, mas menos monótono, claramente, do que sozinho? Não que isso interesse de facto porque, se calhar, a "monotonia" a que tanto ( Read more... )

Então para quê?
   Para quê?
      Para quê, para quê, para quê, para quê, para quê?
Perdão, mas encontro-me em plena crise de fé.

Desculpa. Excedi-me ( Read more... )

Granjeando-me com a maga sorte
Fugidia, inalcançável sorte
Para os incautos
Que a sorte não se recebe como herança
A sorte conquista-se
Como os corações.

Fresca vuluptuosidade de espírito!

Mais uma vez,
        fresca
                 voluptuosidade
                               de
                                         espírito!

U-rrá!

Beleza azul que voa sobre mim sem pudor, medusa de longos prolongamentos que se entrusam em mim assim, castanho deste mar que me envolve e que resplandece em brilhante contemplação de um início esperançoso como um domingo que te embala tão docemente nesse quente confortável do sofá que te dá coragem para a semana vindoura, te enebria em viril ( Read more... )

A vida é inequivocamente uma simples sucessão de eventos. La palisse, sim, mas evidentemente uma grande verdade. Um facto que se bem mastigado anula na totalidade qualquer premência mundana que se possa tornar ansiogénica. A constatação deste facto é o ansiolítico mais potente do nosso armamentário.