ando apaixonado pela Carminho e pelo seu álbum de estreia - Fado. eu que não sou especialmente conhecedor ou fã de fado, ando apaixonado pela voz, pelo equilíbrio entre um fado mais moderno e as melodias tradicionais, pelas letras que são uma delícia de tão sublimes ou mundanas
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fascina-me como é que ao fim de cinco ou seis anos de curso, ao fim de uma boa dezena de apresentações, ao fim de duas ou três explicações sobre como fazer uma apresentação, ainda haja gente que não faz puto de ideia de como se faz, para que serve e o que raio deve lá ser dito.
há manias de gaja que têm piada. há modas que, apesar de levemente ridículas e de espalharem mais depressa que a gripe suína têm a sua piada. há outras modas que são absolutamente ridículas e mesmo assim elas aderem em força
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pois é, anda aí toda a gente preocupada com a gripe suína, interessada na suposta bomba na estação de metro do campo grande, nos cartazes patéticos do PS e noutras minudências, quando o que é realmente importante não é nada disto
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estava aqui a deambular pelo youtube e começo a ouvir fados da amália rodrigues. com não sou minimamente conhecedor, surpreendo-me sempre com um fado que não conhecia. deparei-me agora com um fado especialmente bonito, com um poema que me parece fantástico.
sou mais de álbuns inteiros do que de canções desgarradas. mas volta e meia há algumas canções que se agarram ao meu ouvido e não saem. nos últimos dias ando fixado em duas músicas. estas duas: