Tic. Tac.

Novamente se encontrava parada em frente às duas portas.

A primeira, de madeira polida, da qual havia acabado de sair, ainda reluzia, convidativa, apesar de algumas migalhas de pão fresco, caídas à sua frente.
A segunda, de ferro trabalhado, totalmente coberta e selada por trepadeiras e unhas-de-gato, ainda carregava a encantadora decadência do ( Read more... )

Eu odeio gente que tem sempre que gostar mais de uma coisa que eu amo, do que eu.
Sabe? Fica competindo, tentando provar que gosta mais, que ama mais?

Bad.

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É sempre a velhinha de cabelo tingido que ajuda a velhinha de cabelo branco.
Não importa qual das duas é a mais velha.

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Tinha o péssimo hábito de colecionar lembranças. De fazer caixas, com laços dentro de sacos plásticos e papéis invisíveis, dos quais a tinta sempre acabava por evaporar ( Read more... )

Pouquíssimas pessoas têm todo o meu amor e lealdade. Mas isso não parece ser suficiente para mostrar o quanto são importantes para mim, e a frequência com que colocam esse fato em dúvida é deveras desgastante.
De verdade.

Odeio quando acham que me conhecem e falam as merdas mais homéricas.

O raciocínio me deixa burra.

Ma aaafff...
Final de semana que começou numa sexta-feira 13, não podia ter sido menos from hell.

Acho chique beber a tarde, à tarde.