Capítulo 5

Jul 06, 2007 14:47

As águas geladas já amorteciam os pés e as mãos do jovem Vermelho, mas isto não era suficiente para diminuir seu ritmo. Dentro de três ou quatro minutos alcançaria a parede rochosa que dificultava o acesso à ilha. Chegando lá, teria de lutar contra a corrente mais forte. Ele sabia que a maneira mais fácil de chegar à terra seca era encontrar uma ( Read more... )

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Comments 2

Comentário do Felipe..lá no meu blog: juliacleto July 9 2007, 19:34:41 UTC
" A adrenalina toda" . (o toda pareceu deslocado)
A areia que começava a esquentar (podia ser areia morna, a sequencia já tem muito movimento ex: o coração batia de... - o ar encontrava... - a adrenalina "toda" o impeliu e a areia começava) muitos verbos.

convulções? não era com s? distração básica acho que vc ainda não revisou né?

O texto está bom, e que bom que voltou a escrever após tanto tempo.
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Achei as dicas válidas e úteis,]. Corrigi algumas coisas, e vou ficar mais esperta nos próximos capítulos. Quando reli, reparei que repeti muito alguns termos, também... Nhá!

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Saudades ... anonymous July 23 2007, 13:49:15 UTC

Acho que me apaixonei ... Nunca ví uma descrição assim da transformação de uma sereia ! Isso foi perfeito ! As artimanhas, os pensamentos, tudo perfeito .

Mais como sempre devo apontar uma única, bom duas, coisinhas.

A primeira é: "Os corais em si não eram tão problemáticos, mas a fauna venenosa que ali habitava oferecia um risco grande".

Neste trecho não usaria a palavra fauna, este coletivo creio ser inadequado para o contexto em si. Usaria algo como: "...problemáticos, mais sim os animais que lá habitavam, venenosos e ... tornavam-se o verdadeiro perigo ..."

O segundo é no trecho: "...mas a adrenalina o impeliu a continuar seu caminho". Neste a "adrenalina" como no anterior, é muito moderna, usaria algo como: "... mais sua vontade ..." mais subjetivo, só que caberia se um homem da antiguidade fosse o narrador.

São apenas sugestões, mais por adorar o seu trabalho, tenho que dar !

Mais uma vez me cativa com sua arte ! Peço-lhe que não pare nunca !

Fabio.
fsouza@ipt.br (este eu vejo com mais assiduidade)

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