Uma forte luz de cor alaranjada adentrava violentamente pelas frestas da janela de madeira escura. Um barulho horrivel, semelhante a respiração de um gigantesco dragão soava vindo do bosque la fora, porém a criatura que la estava era mais feroz do que qualquer ser dracônico
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O olho clinico de Alaris
Outra idiossincrasia talvez: olho clínico parece uma referência intrusa no cenário de fantasia.
e molhou seu rosto jovem e pouco vincado. A água molhou seus cabelos cacheados e escorreu por sua longa costeleta castanha que por pouco não se conectava pelo queixo ao outro lado de sua cabeça
E de novo: porque não uma descrição direta? E ele tem só uma costeleta?
tão pouco ser tão silencioso
Ahn?
Espero que vocês não fiquem com a impressão de que eu não gostei dos dois capítulos. Eles são intrigantes e dão vontade de saber o que acontece depois.
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Entretanto notei alguns pequenos erros:
- "... conectava pelo queixo ao outro lado de sua cabeça." Esta frase é sem dúvida muito difícil de se entender, e garante múltiplas descrições.
- "...exemplar aparentemente perfeito ..." Informal dado à ligação dele com a natureza. Corrijan-me se estiver enganado.
- "Seus olhos cinzas olharam ..." Noutrora descrevera-o com olhos castanhos, com um tom acinzentado.
- "...encontrar a criatura meio desfalecido ..." Acho que era desfalecida.
No demais, ficou muito bom e promete um rico desenvolvimento para o personagem.
Mais uma vez os saúdo.
Fabio.
cormack_mac_fergus@yahoo.com.br
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