Nas noites, as noites. A insónia a latejar como a mazela de infância que julgávamos curada, devidamente cicatrizada e sem mais contas a prestar. E o calor a zumbir junto ao corpo. A quietude perturbadora da cidade parada, a ausência, o comboio que passa a correr lá muito ao fundo, sempre a correr, pouca-terra-muita-terra, encontros-desencontros-
(
Read more... )