eu chamei de orgulho leonino, mas o subtítulo era medo de falar. mais do que medo de falar, confesso, bem mais. enquanto na verdade a lição era só cuidado, algo no meio do processo me fez recriar assim
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doce, doce, doce, doce leve, leve, calmo. mais olhares do que palavras, mais abraços e a voz suave. doce, doce, doce, doce como tarde de domingo no campo com sorriso leve, música de piano com letra bonita, ar meio rarefeito... doce, doce, doce, doce vai virando presença sem eu nem perceber direito.
andei matando o que queria florescer de ritmo e poesia das minhas mãos andei ficando sem tempo, com medo, sem sono
dos muros e dezembros já não sei mais quem anda falando o que nem se tenho alguma coisa a ver com isso me perdi e me encontrei em outro lugar so many people, so many things... and i wonder how to feel safe and close enough to fly.