Estou num daqueles dias (ou noites, porque este fenómeno é furtivo) em que sinto necessidade de me expressar mas não sei como, nem sequer sei bem se realmente terei alguma coisa para dizer. Fazer, cuspir rato, faca cenoura.
A vida é doce outra vez. Apetece-me dar esta notícia ao mundo, para que o mundo saiba que é real. Que existe e existiu aqui e agora. Que um dia todos dançaram ou dançarão a valsa ébria do romance.