The Dan Brown Code
Okay, assisti ao filme The Da Vinci Code, junto com o pessoal da faculdade. Okada motivado pela Amélie Poulain, Schrubles pela recém-leitura do livro, e outros pelo livro ou pelo hype. Eu, como gostei muito da leitura e de detalhes da trama (como o paganismo e as partes matemáticas), fui-me.
Todos falaram da piada que foi a exibição do filme em Cannes. Começaram, inclusive, a criar teorias, como de que a Igreja ou a Opus Dei teriam pago para os críticos defamarem o filme. Acho que não chega a tanto, mas não liguei muito para o fato, afinal, Cannes em si já é uma grande piada, não? =)
Acontece que... bem, não sei se era o sono, ou se não rolou uma química, mas eu dormi. E dei risada, mas provavelmente não pelos mesmos motivos que os críticos. O filme em si possui uma fotografia mais noturna, mas que, infelizmente, causa um sono terrível. Aliada à trilha sonora nada empolgante (com apenas alguns acordes mais ousados em horas de maior impacto), e junto com cenas de diálogos extremamente longos entre Sir Leigh e Langdon sobre a Igreja, o Priorado e o Graal (que poderia ter sido algo interessante ao invés de uma "palestra", caso as cenas fossem menos sonolentas), o filme, em minha humilde opinião, é um convite ao sono.
Não fosse o nome do livro, o filme seria um daqueles que passamos batido. Okay, talvez, nesse caso, o filme se salvaria pela história, e seria um daqueles tipo "B". Mas sendo a representação de um dos livros de maiores vendas dos últimos tempos, com uma história de narrativa empolgante e interessante, a versão cinematográfica é uma grande falha. E um grande desperdício também. As atuações dos brilhantes atores Tom Hanks, Audrey Tautou e Ian McKellen foram desperdiçadas, com um desempenho que não passa de "okay" ou "bleh".
Enfim, para quem não leu a obra de Dan Brown, o filme pode ser um bom passatempo. Está longe de ser uma obra prima, mas não é de todo mal. Para quem já o leu, é uma decepção, não por terem excluído ou mudado alguns fatos, mas por terem desperdiçado uma história que poderia ter dado um filme de boníssima qualidade.
Apollo 13 foi bem melhor. =P
Todos falaram da piada que foi a exibição do filme em Cannes. Começaram, inclusive, a criar teorias, como de que a Igreja ou a Opus Dei teriam pago para os críticos defamarem o filme. Acho que não chega a tanto, mas não liguei muito para o fato, afinal, Cannes em si já é uma grande piada, não? =)
Acontece que... bem, não sei se era o sono, ou se não rolou uma química, mas eu dormi. E dei risada, mas provavelmente não pelos mesmos motivos que os críticos. O filme em si possui uma fotografia mais noturna, mas que, infelizmente, causa um sono terrível. Aliada à trilha sonora nada empolgante (com apenas alguns acordes mais ousados em horas de maior impacto), e junto com cenas de diálogos extremamente longos entre Sir Leigh e Langdon sobre a Igreja, o Priorado e o Graal (que poderia ter sido algo interessante ao invés de uma "palestra", caso as cenas fossem menos sonolentas), o filme, em minha humilde opinião, é um convite ao sono.
Não fosse o nome do livro, o filme seria um daqueles que passamos batido. Okay, talvez, nesse caso, o filme se salvaria pela história, e seria um daqueles tipo "B". Mas sendo a representação de um dos livros de maiores vendas dos últimos tempos, com uma história de narrativa empolgante e interessante, a versão cinematográfica é uma grande falha. E um grande desperdício também. As atuações dos brilhantes atores Tom Hanks, Audrey Tautou e Ian McKellen foram desperdiçadas, com um desempenho que não passa de "okay" ou "bleh".
Enfim, para quem não leu a obra de Dan Brown, o filme pode ser um bom passatempo. Está longe de ser uma obra prima, mas não é de todo mal. Para quem já o leu, é uma decepção, não por terem excluído ou mudado alguns fatos, mas por terem desperdiçado uma história que poderia ter dado um filme de boníssima qualidade.
Apollo 13 foi bem melhor. =P