Nós existimos como seres viajantes. Exogenamente, endogenamente, todos apanhamos um comboio, um autocarro ou um pensamento rumo a uma paragem específica sem destino algum.
Quando eu faço as malas e coloco dentro delas uma amálgama de almas, momentos e memórias, deixo sempre algo para trás. Algo que recupero - ou não, e que está dependente do bilhete
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