Tocam-me como se nascessem pela primeira vez e, pela vez derradeira, chegassem aos meus ouvidos. E eu sinto que, agora, trespassam devagar o vidro da janela, estendem os braços sobre a relva e, como uma fina neblina, cobrem o chão numa espessa nuvem. Uma nuvem de ninguém. Podem ser canções de morte, agora espalhadas pela relva, até ao sol
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