Impossível tocar as palavras. Quando elas param, os dias passam iguais e elas deixam de andar. Depois sentam-se. Depois deitam-se. Depois adormecem. Adormecem, depois, no sono profundo. Esperamos o dia que quebre o igual e, quando vem, as palavras tornam-se tocáveis. Aí agarramo-las, levantamo-las e levamo-las ao colo. Espero o dia chave,
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