Há um pensamento famoso que circula por aí de que a vida do homem deveria ser ao contrário, iniciando-se pela velhice. A cada ano, o homem ficaria mais novo e mais novo até virar um bebê, onde supostamente seria cuidado, amado e mimado. Se não me engano, quem disse isso foi Charlie Chaplin. Quando li, há alguns bons anos atrás, achei notável. Não ( Read more... )

Tirei férias de mim, conselho do psicanalista.
Agora exalto as coisas valiosas a minha volta.
Vamos por partes...


( Read more... )

Aquilo lá estava mais parecendo um restaurante mexicano bem no meio de Miami. Só tinha gringo. E quando começou a bombar, eles foram pra pista. E dançaram. Daquele jeito que faz todo mundo rir. E como gringo é imã de mulher, logo surgiram as cocotinhas. Todo mundo se perdendo. Depois de uns muitos anos esquecida, rolou "Song 2" em remix, do Blur. ( Read more... )

Estou achando esse Lj muito inútil.. entro aqui, posto qualquer besteira e depois esqueço. Será que alguem lê se eu escrever muito ( Read more... )

( Read more... )

Espero que exista algum nível de existência tangível onde eu não tenha inseguranças idiotas.

A lei da gravidade vai nos puxar sempre para baixo, mas eu não aceito isso como condição. Quero sempre ir pra cima, e levar quem eu amo junto.

Voltando para casa, passei em frente ao quintal de uma menininha que devia ter uns 4 anos, de pijama rosa e correndo por lá. Só a notei quando ouvi um tom de voz muito baixinho dizendo "Oi!". Olhei para baixo e estava lá ela meio tímida, mas esperando que eu retornasse o cumprimento.

Ganho meu dia com essas coisas.

É um ponto fraco, mas adoro um programa trash. O Superpop, da Luciana Gimenez, já me divertiu muito depois do jantar. Ultimamente, tenho achado mais engraçado a novela dos mutantes na Record (que já foi melhor). Tem também um canal na net que eu não sei o nome mas que passa as maiores pérolas, sempre acompanhadas daquelas vinhetas onde "o conteúdo ( Read more... )

Insônia, insônia ( Read more... )

O alfabeto colorido preso em cima do quadro verde-escuro da escola não me cativava. Eu não queria saber daquilo. Nada do que eu queria ler era redondo daquele jeito. E, se estava exposto ao nariz de vinte crianças sujinhas, boa coisa não era. Eu queria ler o que meu pai escrevia e o que tinha dentro dos livros amarelados sem figuras. Eu queria ler ( Read more... )