todos os morcegos estavam lá, ao redor da coloridíssima jukebox, dançando sob lustres de papel que giravam devagar como móbiles, hipnotizantes como bailarinas indianas. eu sorria sem parar, como se o piercing fosse na verdade um prego que me impedisse de mudar de expressão, e todos os ontens que ainda doíam viraram cinzas de cigarro no chão.
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