eu adoro perder meu tempo escrevendo, em papel de chá, cartas de amor absolutamente utópicas e rabiscadas com pressa, como se fosse de verdade, como se alguém fosse recebê-las e passar horas sorrindo. eu sei, é tão bobo quanto regurgitar todo o seu amor em um pote de geléia de framboesa vazio, guardá-lo no fundo do armário, a salvo, esperando por
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