As árvores sabem que ele decidiu morrer atirando-se ao mar, e que mesmo assim ao amanhecer tomou café com açúcar. Sabem que ele apertou os atacadores dos sapatos várias vezes, até sentir que os mesmos estavam bem. Nem demasiado apertados nem demasiado largos. E que ontem, antes de se deitar, agrafou as contas pagas aos respectivos talões do
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