hoje, quando entraste na sala e sorriste, eu acho que fiz aquela cara parva que faço sempre. sentei-me e disse qualquer coisa baixinho. penso que hoje, como no resto dos dias, transportamos em nós esta languidez tola, feita d’outros amores, feita d’outras praias que são agora mar. amanhã, ou depois, quero poder tocar as palavras que me dizes. senti
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e gritar, o que quer que seja, é libertador. e uma coisa estúpida ainda sabe melhor!
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continua a ser assim.
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livre, livre, nunca fico, mas esta semana posso descansar um bocadinho mais...
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