o nosso amor é uma experiência muito solitária.

tenho de parar de vir aqui para enterrar os mortos. ou só para enterrar os mortos. hoje é o dia do teu aniversário, o dia do teu aniversário de casamento e o dia em que soube em que a partir de agora seremos apenas ausência e memórias dentro de mim. foi como disse ao m., sinto que estou a perder a minha infância. a partir de agora, prometo-te que ( Read more... )

tenho para mim que o karma para além de receber subornos também aceita favores sexuais.

"but that's also how i felt in highschool, sure that my people were from elsewhere and going elsewhere and that they would recognize me when they saw me. they would like me enough that it wouldn't matter if i liked myself. so would see the good in me so that i could, too."

agora que penso, não me lembro do nome do senhor. lembro-me do medo que lhe tinha, em pequena, como se fosse dele a culpa pelas agulhas e por todas as injecções que o meu pediatra receitou durante toda a minha infância. embora esteja certa que um dia lhe tenha sabido o nome, muito provavelmente o apelido, entre nós chamavamos-lhe "o enfermeiro". o ( Read more... )

de momento faz sentido que os meus "telegramas" se mudem para outro lado stop para este lado http://poetslietoyou.blogspot.pt/ stop não é definitivo não é regrado nem sagrado stop nunca nada aqui o foi stop

o ano passado fui a três casamentos, cujos noivos apenas conheci apenas nessa mesma altura.

2014 foi um ano de prateleiras. Em 2015 há que sair delas!

para que conste, pode dizer-se que aquilo foi aprender a tricotar... ainda que muito embrionariamente.

tenho um ódio muito invejoso, confesso, às pessoas que vivem dentro de revistas.

(espero não me engasgar)