Porquê esta necessidade de morrer para renascer? Porquê esta angústia súbita que me congela, que me mortifica?
De olhar petrificado, assim fico, diante de mim mesma. Da minha dor que aparece, sem avisar, sem um porquê.
Surge assim dentro de mim, de rompante, sem me dar tempo para me proteger de mim mesma.
Como um corte feito com papel, assim é
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Comments 3
Sei que a mão que procuras não é a minha, mas terás no meu ombro sempre um lugar.
gmdt*
inês
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p.s. tens razão qt ao advérbio! n percebo pq é q desapareces de tempos a tempos :P
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