Porquê esta necessidade de morrer para renascer? Porquê esta angústia súbita que me congela, que me mortifica?
De olhar petrificado, assim fico, diante de mim mesma. Da minha dor que aparece, sem avisar, sem um porquê.
Surge assim dentro de mim, de rompante, sem me dar tempo para me proteger de mim mesma.
Como um corte feito com papel, assim é
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