pontes, estradas e escolas que ficam por acabar, bancos que financiam fiascos e a política com o dinheiro dos depositantes. um estado que actua num modus operandi "faz o que eu digo, não faças o que eu faço", ao acolher a precariedade do trabalho nas suas instituições e ao não ser penalizado por atrasos em pagamentos, quando a população incorre
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