Ela era assim. Dava dois passos em vão, sempre. Abria a janela, mão deslocada, mão fria. Ela era assim, daquelas que, ao desligar o telefone, se ria à gargalhada, demoradamente, espaçadamente, orgulhosamente e com um prazer, mente também, só porque lhes tinha fodido a vida. Ela era assim e não percebo que razões tinha para querer parar de crescer e
(
Read more... )