És a minha musa, a minha hárpia*, esperas o amor que não consegues sugar da minha paixão terrena, és o abutre da minha seiva, de mim recebes a dependência, e a ilusão, de um suposto amor idílico. Desfigurada ou linear, a satisfação que buscas e que bebo de ti, o copro desenhado na sombra e em contraste derrete-se nos meus olhos, sinto-te dentro de
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