Vou desligar, vou distanciar-me, vou voltar mais ao papel, vou investir menos, vou criar para mim, vou regressar às origens, vou retomar o meu tempo perdido, vou iniciar um não fim, mas vou voltar às prestações, sem promessas, seguir novo rumo, porque preciso e passa pouco por aqui, mais de um ano, que não termina, mas prossegue agora de maneira ( Read more... )

Desde bebés, despontamos e parte da nossa aprendizagem/conhecimento/satisfação gira em torno de estímulos. É peculiar apreciar as diferenças individuais à luz de uma história pessoal, ainda que nem sempre saibamos porquê, temos determinados gostos, somos tendenciosos desde dentro. Por vezes sem explicação, outras nem tanto ( Read more... )

É altura de desligar. Recuar a um espaço só nosso ( Read more... )

Viver ( Read more... )

O escritor da mão calejada ( Read more... )

Hoje, mais um dia em que acordei, respirei, gastei meus minutos, vivi, sendo que a nada almejei pouco consegui, mas o sol brilhou, a música serenou meu espírito, sorri maior parte do dia, conversei, estive com os amigos, viajei até às origens e agora no sossego da minha terra mãe lentamente declino até ao mundo interior. Sempre os dias "banais", ( Read more... )

"Por uma viela ( Read more... )

Queria apenas levitar ( Read more... )

Sentas a meu lado.Entregas-me um presente, embrulhado em rascunhos e folhas de jornal, enegrecido e velho, bafiento. Solta-se uma lágrima, em meu/teu rosto. Entregaste-me um sorriso, o sorriso.
A felicidade ali tão perto...

Sentado num café, na baixa de uma cidade. Tarde soalheira de Primavera, daquelas com pássaros esvoaçando, com pessoas calcorreando as ruas empedradas, ora subindo na azáfama, ora descendo sem rumo. Corre brisa devagar, correm almas sem parar. O buliço sente-se, eriça a pele. A cidade pulula, os carros deambulam, as pessoas conversam, ouvem-se ( Read more... )