passei a manhã toda sobrevivendo a base de dos eflúvios imaginários que se desprendem daquele amabilíssimo casaco verde, e escrevendo como uma maluca no caderno azul, milhares de linhas tortas como linhas de chantilly azul sobre um pálido bolo parkinsoniano: "feliz aniversário", sem que se possa sequer ler o que está escrito
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